A Bracell tem investido cada vez mais em inovação e no desenvolvimento de pessoas e, nesse sentido, acaba de adotar seu primeiro simulador de operação portuária. A companhia é a primeira do setor de celulose a disponibilizar este equipamento no Porto de Santos, com objetivo de treinar operadores de ponte rolante e guindaste de navio do terminal, para aprimoramento de procedimentos de emergência, manobras de carregamento, descarregamento, armazenamento, entre outras práticas.
“O simulador servirá para aprimorar as operações além de garantir melhor produtividade, padronização e segurança, evitando riscos aos colaboradores e proteção ao nosso produto. Reforçamos assim a melhoria contínua e qualificação profissional”, declarou Alberto Pagano, Head de Supply Chain da Bracell.
A companhia investiu mais de R$ 1 milhão na nova tecnologia, que foi desenvolvida em parceria com a Oniria, que cria soluções baseadas na elaboração de Simuladores Virtuais e Gamificação para demandas corporativas de treinamento e engajamento. Além dos colaboradores que já atuam no Porto de Santos, a tecnologia também será aplicada em processos de recrutamento e seleção e poderá ser utilizada ainda, na reciclagem e aprimoramento das operações sempre que necessário.
De acordo com Pagano, “o carregamento de celulose é diferente de outras cargas, as dimensões são diferentes, os navios e porões possuem particularidades distintas e tudo precisa ser transportado com muito cuidado, por isso o investimento neste projeto é muito importante para a companhia”.
O equipamento já está no terminal da empresa no Porto de Santos e pronto para ser utilizado. “Primeiro os operadores passarão por um treinamento teórico para depois irem ao prático. A realidade virtual que o equipamento apresenta é realmente impressionante e os colaboradores vão operar como se realmente tivessem dentro de um navio, manuseando a carga do guindaste ao porão. É um simulador real que consegue mostrar todo o plano de carga com total precisão. Tem operadores que ficam em torno de seis horas em cima de um guindaste em um treinamento que dura cerca de um ano ou mais. Agora, esse tempo de aprendizagem pode ser reduzido em até 50%, além de oferecer muito mais conforto”, explicou Francisco de Sousa Carvalho, consultor técnico no Porto de Santos.
Fonte: Portal da Celulose | Fotos / Divulgação / Créditos:
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