Enfrentar juntos os desafios logísticos para garantir o atendimento da demanda crescente dos usuários do Porto de Santos, dentre eles a necessidade de implantação de uma terceira via de ligação entre o Planalto e a Baixada, uma vez que o sistema Anchieta-Imigrantes apresenta claros sinais de saturação, com reflexos diretos nas atividades portuárias. Este um dos consensos do encontro, realizado nesta sexta-feira (19/5), entre a Autoridade Portuária de Santos (APS), comandada pelo presidente Anderson Pomini, e o Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp), sob a liderança do presidente Régis Prunzel e do diretor-executivo Ricardo Molitzas. Participaram da reunião, pela APS, seus diretores, e pelo Sopesp o vice-presidente, conselheiros e demais membros do órgão representativo.
O estabelecimento do diálogo direto entre APS e Sopesp já começou com a abordagem de temas como cronograma de dragagem, a perimetral da margem esquerda, a manutenção dos acessos à margem direita, a questão dos congestionamentos em Cubatão, a segurança do Porto e das operações, a busca conjunta de recursos federais para obras diversas, o túnel Santos-Guarujá e até a questão das tarifas cobradas dos 37 operadores que integram o Sindicato.
A necessidade de um novo acesso rodoviário à Baixada ficou latente na reunião, com Sopesp e APS manifestando compromissos de juntarem esforços no sentido de dar início aos processos pela viabilização da terceira rodovia, levando-se em conta que várias etapas precisam ser vencidas até a concretização da obra, o que pode demorar alguns anos.
Fonte: Autoridade Portuária de Santos - Superintendência de Comunicação Corporativa | Fotos / Divulgação / Créditos: APS
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