Força bruta em tempo de automação portuária

Nos últimos anos os portos vêm passando por um processo de transformação um tanto peculiar no que se diz respeito, ao manuseio da carga que antes era artesanal, onde a utilização da força física era requisitada em quase toda cadeia logística, não somente nos embarques e descarga de sacarias em nossos portos.

No Brasil este processo iniciou-se a partir da década de 1980 e vem ganhando notoriedade após a promulgação da Lei de Modernização dos Portos em 1993. Podemos afirmar que essa transformação foi a virada de chave, motivado pelo processo de industrialização que também em algum momento teve que se reinventar, gerando assim a introdução da carga unitizada.

Todo esse processo, que faz parte da cadeia logística, por consequência, chegaria na maneira de como essa carga deveria ser embarcada, e por fim chegamos a tão famoso processo que conhecemos até hoje, a conteinerização.

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A pergunta que faço a vocês leitores desse meu breve artigo é. Esse universo portuário já não é mais restritamente masculino? Entretanto, forço a vocês leitores a transcender uma visão de forma, ver a masculinidade como um fato não mais importante, que não mais determinam ser homem ou mulher uma posição de distinção profissional.

Luiz Claudio de Oliveira é jornalista portuário, com experiência profissional de mais de 15 anos no setor portuário. É também idealizador do site Jornal Portuário, fundado a mais de 10 anos, um dos portais de notícias do setor, com o maior número de visitas em todo o Brasil.

Autor do Livro: Ship Planner Planejamento Operacional V1