A Klabin comunicou nesta sexta-feira (16) que o terminal portuário da companhia em Paranaguá iniciou operações, com a chegada das primeiras cargas de celulose. A empresa arrematou o terminal por R$ 1 milhão em leilão de portos em agosto de 2019, projetando investimentos de R$ 87 milhões na área, arrendada por 25 anos, para atender os volumes que já tinha e do Projeto Puma II.
O processo de desestatização no setor portuário deveria ser continuado pelo novo governo?
“Esta operação trará sustentabilidade operacional de longo prazo, permitindo ligação ferroviária direta das operações fabris no Paraná para o Terminal em zona primária, com alta eficiência no carregamento e preferência de atracação”, diz a companhia, em comunicado.
A exportadora de papel e celulose afirma ainda que a operação eliminará o tráfego de até 1.200 viagens de caminhões em dias de embarques por Break Bulk (carga solta), que transportavam os produtos da Klabin do seu armazém externo, localizado a 5 km da área portuária, até os navios.
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“A Klabin demonstra mais uma vez o seu comprometimento na geração de valor compartilhada e boas práticas de sustentabilidade, uma vez que o PAR-01 trará benefícios econômicos e externalidades positivas através da redução no tráfego de caminhões, melhorando o trânsito na cidade de Paranaguá e reduzindo a emissão de gases do efeito estufa”, acrescenta a companhia.
Fonte: Valor Econômico | Foto: Divulgação Porto de Paranaguá Navi/Valor Econômico
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