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Porto de Paranaguá: cerca de 60 navios aguardam carregamento

O impacto na movimentação está ligado diretamente com os problemas na BR-277

Enviado por: Redação | @jornalportuario
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O Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná, informou que cerca de 60 embarcações aguardam para realizar o carregamento de soja nesta terça-feira (14) e mais de 100 navios estão a caminho do Brasil. 

Dados apresentados pela administração, mostram que, em fevereiro de 2023, a exportação de soja teve uma queda de 59% no estado na comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2022, foram cerca de 1,09 milhão de toneladas de soja exportadas no mês. Neste ano, o número caiu para cerca de 454 mil toneladas.

O impacto na redução da exportação está ligado diretamente com os problemas na BR-277, principal acesso à unidade.

A rodovia enfrenta problemas de fechamento e desvios desde o ano passado, por causa de deslizamentos de terra. Na última semana, o asfalto afundou em outro trecho, o que causou bloqueio total do sentido litoral por mais de 24 horas. Agora, o trânsito funciona em meia pista nos dois pontos.

Para a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), os problemas da rodovia geram "prejuízos incalculáveis ao setor agropecuário do estado, principalmente em um momento onde o estado tem perspectiva de bater um recorde de produção".

A Faep frisou, ainda, que junto a outras entidades alerta desde 2016 o governo sobre os problemas na rodovia, a falta de manutenção e falta de serviço de monitoramento geológico. Cobra também a nova modelagem do pedágio.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou em nota que as equipes de sondagem estão na BR-277 realizando a manutenção da rodovia.

A nota diz também que o DNIT está realizando levantamentos geológicos para avaliar com precisão as principais causas do rompimento do talude de aterro e que as chuvas intensas estão afetando as rodovias. Com isso, diz que os trabalhos estão sendo reforçados.

Outros obstáculos para escoamento

De acordo com os dados, o período das chuvas também atrasa o embarque de soja, pois a umidade pode estragar os grãos.

Além disso estão as interdições na BR-376 que levam ao litoral, em Guaratuba, que impactam no transporte das cargas.

Ainda conforme manifestação da Faep, algumas cooperativas e traders estão escoando a produção pelos portos de Santos, em São Paulo, e de São Francisco, em Santa Catarina, apesar do frete mais caro.

De acordo com os dados, o período das chuvas também atrasa o embarque de soja, pois a umidade pode estragar os grãos.

Além disso estão as interdições na BR-376 que levam ao litoral, em Guaratuba, que impactam no transporte das cargas.

Em nota, a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) disse que acompanha os desdobramentos da interdição da pista sentido litoral da BR-277 e que o problema é "resultado da típica falta de manutenção preventiva nas rodovias, alia ao excesso de chuvas".

A Fiep explica também que essa interdição afeta o tempo de transporte de cargas da indústria paranaense. "Com isso, indústrias, transportadores e produtores agrícolas acumularão aumentos expressivos de custos, o que se reverte em prejuízos não apenas para as empresas, mas para todo o estado", completa a nota.

Exportadores desviam navios para outros portos

Com a imprevisibilidade da BR-277, exportadores também estão tendo que mudar rotas. Navios estão sendo desviados do Porto de Paranaguá para o de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, por exemplo.

A fila de navios no porto paranaense gera um custo milionário a exportadores. O diretor da Associação dos Terminais de Exportação de Paranaguá, André Miragliano, explica que um navio parado nessa espera custa cerca de 40 mil dólares por dia.

De acordo com ele, essa conta acaba sendo paga por toda a cadeia produtiva.

Fonte: g1 | Fotos / Divulgação / Créditos: Portos do Paraná - Claúdio Neves

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