A companhia investiu R$ 500 milhões entre o leilão e a construção da estrutura, chamada de Eblog. O terminal terá 50 mil metros quadrados e terá capacidade para armazenar até 150 mil toneladas de celulose e de expedição de 3 milhões de toneladas por ano”, comenta o gerente-geral de logística da empresa, Flávio da Rocha Costa.
Com o novo terminal a projeção da companhia é de um ganho de produtividade de 50% nas operações portuárias, o que vai possibilitar simultaneamente o recebimento de cargas da indústria e o embarque nos navios.
Além de caminhões, a estrutura poderá receber ainda uma composição com até 72 vagões, possibilitando que a companhia amplie o leque de alternativas logísticas, viabilizando, por exemplo, o uso da malha da Ferronorte, por meio do seu terminal intermodal em Aparecida do Taboado.
O terminal, entretanto, tem uma limitação de capacidade e outra de distância. Está a quatro quilômetros do atracadouro dos navios. Por isso, demanda uma segunda operação logística também com caminhões para fazer o transporte da celulose até local de carregamento das embarcações.
Para agilizar esse processo, a companhia investe na construção de uma estrutura maior. A empresa venceu um leilão da agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) realizado em 2020, obtendo a concessão de um novo terminal no porto, com atracadouro de navios ao lado.
Com esse avanço constante, a Eldorado, que em 2022 completou uma década de operação comemorou além do “aniversário” uma feito importante. Atingiu a marca de 16,5 milhões de toneladas de celulose produzidas no acumulado desde a partida. Esse volume, na previsão da empresa, seria alcançado somente no seu 11º ano, ou seja, em dez anos a companhia entregou um ano a mais de produção.
Em Santos, a empresa tem um terminal, o Rishis, de 10 mil metros quadrados e capacidade de 32 mil toneladas. A estrutura recebe as cargas, armazena e depois despacha para os navios, seja em operações de container ou de breakbulk, com estivagem diretamente nos porões das embarcações.
O terminal, entretanto, tem uma limitação de capacidade e outra de distância. Está a quatro quilômetros do atracadouro dos navios. Por isso, demanda uma segunda operação logística também com caminhões para fazer o transporte da celulose até local de carregamento das embarcações.
Para agilizar esse processo, a companhia investe na construção de uma estrutura maior. A empresa venceu um leilão da agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) realizado em 2020, obtendo a concessão de um novo terminal no porto, com atracadouro de navios ao lado.
escoamento de sua produção é feito pelo modal rodoviário. Caminhões levam a celulose até os portos ou até diretamente os clientes locais. Entre 130 e 150 veículos saem da fábrica por dia. Para acelerar a operação, a empresa desenvolveu um sistema logístico que conta com a contratação de fretes por aplicativo, agendamento para os carregamentos, estrutura de atendimento aos motoristas (banheiro e local para refeição) e ainda monitoramento durante todo o trajeto da carga, pro meio de uma central de controle.
A operação mais frequente é o despacho dos carregamentos para o porto de Santos, em São Paulo, para onde são encaminhadas 50% das cargas. A companhia avança ainda mais nesse controle e já iniciou o monitoramento também dos navios com sua produção.
*com informações do G1
Fonte: | Foto: Divulgação
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